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Ciranda

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Teu olhar sombrinha de frevo
poe curupira espreitando a moita
enquanto eu beiro uma ciranda
dançando com Saci Pererê
no pé de carambola
espanto os mistérios pro mato
a viola toca baixinho
e a roda das crianças
vira corda bem fina
e Diogo quer beijo estalado
mas a boneca quer a menina.
E diz: me deixa brincar de boneca
dá um sorriso ligeiro
e se cala o trava língua.

Claudia Almeida

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