Imagem Google
O Poeta e o Nilo
.
Sem amor coexiste o verbo?
Seguindo a primeira licença
O Poeta senta diante do sol
Traz na memória o coração
O som não está petrificado
Nas antigas cidades
No tambor, a semente do tempo
Para os refugiados dos desertos
Os ventos estão entre as rochas
Mas as lágrimas correm
Do lago Vitória.
.
Claudia Almeida
13/11/2009

Nenhum comentário: