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Colar verde
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O nosso amor começou num festival de inverno
Rumo nesse chão que se acaba em solidão
Dias de chuvas, manhãs onde o vento
Tece um colar verde na gente
Desses no compasso das folhas secas
Que perfumam os destinos da gente
No compasso da natureza o vento
Revirando as folhagens do presente.
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Claudia Almeida
15/11/2010

Um comentário:

Sônia Brandão disse...

Que delícia quando o vento tece um colar verde na gente!

bjs