Carpas poéticas


O monge passa as mãos no mar
As carpas saltam
Suas sandálias abrangem a areia
O vento deixa suas marcas nas ondas
Que quebram suas formas estéticas
O monge navegante não deriva
Contempla a matriz das correntezas
O mantra passou pela mente do monge
Ele nada entre as carpas no mar verde.
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Claudia Almeida
18/04/2011
imagem google

Um comentário:

Anônimo disse...

Claudia, fiquei encantado com teu jeito delicioso de poetizar; profundo, doce e simples.
A partir de agora sou teu décimo-quinto discípulo. Abraços de Cássia-Sudoeste de Minas.