Educação


Clamo o Estado nas escolas
Que inda não foram abduzidas
E leis que não voem de vassoura
Mas interfiram e deem guarida
Pensando no imperfeito do ser
No verbo de todas as pessoas
Que decline a desordem dos egos
Pois da janela não vem coisa boa
Apenas crianças sem os cavalos
Para levá-las aos mestres
Vendo bolinhas ao vento
Mouse virando fantasmas
Livros sem entendimento
Onde educar é um fragmento
Como fábrica de escravos.

Claudia Almeida

Nenhum comentário: