Borboletas angolanas

Dei de deixar meus sonhos em travesseiros
O sol nasce enquanto durmo
Escuto a música nas rendas angolanas
E as borboletas migram dos baobás
O sol nasce no sossego da minha alma
Mas a miséria inquietante me pesa
E as ligas das lágrimas estão no poente
Em todos os períodos morrem
Diplomaticamente morrem

Claudia Almeida

Um comentário:

Sônia Brandão disse...

Beleza!
Como eu acho o Canoa de Luz? Você podia ter posto o link aqui no Florellas.

Beijo e uma ótima semana.