o rio raso
toda humanidade cabe na poesia
bem vindos à flor que brota na lua
os saís das raízes vivas
das águas que germinam as flores
transporte o vento e os girassóis
cinco vezes indico a alma
da janela ensolarada o canto estoico
ao rio raso por onde passam os peixes
Claudia Almeida
Nenhum comentário:
Postar um comentário