poema da inexistência
minha alma tem asa
de borboleta etérea
que pulveriza o arbusto
da flor inexistência
uma folha pequena cai sob a teia
outros verões me distraem
a aranha tece seu muro
e tinge o que desintegra
é latente o que não existe mais...
de borboleta etérea
que pulveriza o arbusto
da flor inexistência
uma folha pequena cai sob a teia
outros verões me distraem
a aranha tece seu muro
e tinge o que desintegra
é latente o que não existe mais...
claudia almeida
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